Joselia se você estivesse viva ,hoje estaria completando 35 anos de vida....mas você foi morar junto de Deus e iluminar os céus!Minha irmã querida quero que saiba que nunca vou te esquecer.....Sei que um dia vamos nos reencontrar.Continue olhando por nós e nos dando forças pra continuar a viver.Saudades....TE AMO!
Saudades Eternas
A Morte é apenas uma viagem para o outro lado da vida...
17 de junho de 2013
30 de janeiro de 2013
Luto Como Superar.....
Nesta seguinte fase o mecanismo de defesa da pessoa começar a ser ativado, ou seja, ela leva a não acreditar e não querer aceitar o que aconteceu, assim na maioria das vezes as pessoas utilizam expressões como ‘eu não acredito que isso aconteceu’, ‘não pode ser possível’, ‘isso não é verdade’, e desta forma, tem a impressão de que a pessoa que faleceu a pouco pode voltar a qualquer momento por aquele porta ou te ligar para dar notícias. A próxima fase é a da culpa, sentimento este muito comum em que as pessoas começam a pensar em tudo o que poderia ter feito para ter impedido tal morte, isto é, se eu tivesse ligado, pedido para ela ficar aqui, e outros. A fase seguinte é a da depressão, fase em que há mudanças significativas de emoções, como raiva, isolamento, momentos depressivos, crises de choro e outros, sendo que apesar de preocupante, é um momento fundamental para que a pessoa consiga fazer uma análise do que está acontecendo, ou melhor, da morte. A aceitação é a última fase do luto, momento em que a pessoa começa a aceitar o que ocorreu e assim começa a voltar a sua rotina.
3 de novembro de 2012
PARA ESPÍRITAS, MORTE É COMEMORAÇÃO DA VIDA
Ao contrário do que o próprio nome diz, no Dia dos Finados, os espíritas comemoram a vida. A religião não vê a morte como um fim. Para o espiritismo a morte não existe, a verdadeira vida é a espiritual, explica Maria Túlia Bertoni, presidente da Federação espírita de Mato Grosso do Sul.
“A morte é a volta de onde viemos. Como acreditamos na reencarnação a vida é incessante. O corpo acaba aqui, o espírito volta para sua verdadeira vida e retorna quantas vezes forem necessárias até se tornar melhor”, diz.
O espiritismo não percebe a morte como o fim. Ninguém morre, no sentido de acabar, dentro da doutrina espírita, o espírito é eterno, é imortal. Na doutrina espírita o corpo é apenas um instrumento para o espírito.
“É a doutrina do túmulo vazio”, explica Bertoni. Tem-se o corpo físico, o corpo espiritual (o perispírito) e o espírito. Quando desencarnados, tem-se o corpo espiritual e o espírito.
Entretanto, Maria Túlia conta que apesar da doutrina não ver a morte como uma coisa ruim, eles sofrem a dor da separação. E por isso, mesmo a morte, ou melhor, a vida ser uma coisa boa, os espíritas sentem a perda do ente querido.
É o que a doutrina chama de apego. Embora se tenha conceitos bem delineados sobre a morte/vida, os sentimentos não respondem adequadamente a estes conceitos.
“A morte é uma passagem do plano físico para o plano espiritual, para uma nova existência, mais pulsante, mais bela”, aponta.
Maria Túlia explica que para eles a morte pode ser encarada por três parâmetros: o materialista, que acredita que quando se morre tudo acaba; o espiritualista, que acredita que existe uma alma; e o espírita, que acredita na reencarnação e na vida incessante.
Bertoni lembra que para o espírito se desenvolver é preciso que o ser humano desenvolva qualidades morais, de acordo com os ensinamentos de Jesus.
O espiritismo mostra que é preciso modificar a idéia acerca da vida, que não se resume na vida material, mas essencialmente na vida espiritual.
Por isso, no Dia dos Finados, os espíritas não têm o costume de visitar cemitérios. Não que isso seja proibido, mas não faz parte da cultura espírita. Na data, tradicionalmente, os espíritas preparam a Semana da Vida, onde celebram vida com orações, palestras e atividades nos centros espíritas.
Matéria tirada do site: www.partidaechegada.com
1 de fevereiro de 2012
Saudades
Uma das maiores dores que podem atingir a um coração na Terra é a separação de pessoas que se amam. É humano sofrer com a morte física de alguém. É necessário, no entanto, que não se faça do fim natural a que chega a vida física, um palco de revolta contra Deus. A vida física tem seu início, meio e fim. Término esse que todos sabem que um dia chegará. Por que não se preparar? Não a esperando para qualquer momento, mas se conscientizando de que nada na vida lhes pertence, posto que "são depositários e não proprietários".
Apegam-se às pessoas, tornando-se delas donas, razão pela qual chega a revolta da separação. Como alguém que é meu me pode ser tirado, sem o meu consentimento?
A saudade fará com que suas lágrimas caiam para sempre, diminuindo com o tempo, mas estarão sempre em sua face. Mas, creia, o dia do reencontro chegará. Aguarde com confiança e sem qualquer precipitação. Não chantageie a vida se entregando à autodestruição, isto só o levará a se afastar mais e mais das vibrações de refazimento e reequilíbrio.
Não retenha quem se foi além do necessário para que tenha boas recordações. Desfaça-se dos excessos de correntes que podem aprisionar o seu amor ao seu lado. A vida dele prosseguirá em outras paragens, não mais na que você se encontra. Não o chame para ajudá-lo diante das suas dificuldades de vida. Elas são suas.
Deus não é cruel. Jamais o faria reencontrar ou encontrar um amor para depois o lançar fora de sua vida, eternamente. Seu sofrimento não é o maior do mundo, portanto não agrida a quuem quer que seja com a justificativa de que o seu coração está de luto.
Alguém partiu, não faça com que os outros partam também, afastando-se de sua compahia. Ore, pedindo pela paz do que se foi, lembrando-se que ele também sofre a saudade da separação. Mas em suas preces nuunca se esqueça de dizer: "Vá adiante amor, aqui ficaremos bem e, quando Deus assim quiser, nós nos veremos..."
A perda de um ente querido
:: Osvaldo Shimoda ::
O Dr. Morris Netherton, PHD em psicologia, criador da TVP (Terapia de Vida Passada), assim se referiu sobre a morte em seu livro Vida Passada – Uma abordagem psicoterápica: A morte é o maior trauma sem solução. É a segunda maior experiência estressante em nossa vida, sendo o nascimento a primeira. A morte é o momento em que deixamos tudo por terminar. Se vem repentinamente, levamos a situação não resolvida para outra vida.
Inconscientemente, tentamos resolver o problema da vida passada na vida presente. Se morrermos numa longa, demorada agonia, levamos conosco os sentimentos de amargura e ressentimento que quase sempre acompanham tais situações. Mais cedo ou mais tarde, toda criança pergunta: por que tenho de morrer? Na maioria dos casos, continuamos fazendo a pergunta a vida inteira.
Quase todo filósofo lida com ela, e toda religião constrói boa parte de sua doutrina tentando respondê-la.
Em nossa época, a morte tornou-se um tipo de tabu, como o sexo para os vitorianos. Não sabemos o que dizer aos nossos moribundos, por isso lhes falamos como se tivessem no início da vida.
Concordo plenamente com o Dr. Netherton acerca da morte.
Apesar de tudo, o progresso e dos avanços tecnológicos, das mudanças sociais e da quebra dos costumes e de muitos tabus, não obstante, a morte ainda é vista como um tabu, principalmente, no mundo ocidental.
Sendo assim, ninguém gosta de pensar na morte. Acredito que as religiões ocidentais, em especial a católica, contribuíram bastante na mistificação, no temor à morte, no dia do juízo final, em ter que prestar contas a Deus após a nossa partida. Por outro lado, o materialismo defende a idéia de que "morreu, acabou tudo, e que nunca mais vamos ver os nossos entes queridos.
Mesmo para aqueles que acreditam na vida após a morte, na tese da reencarnação, as perguntas surgem de forma inevitável: para onde foi o meu ente querido? Como ele está? Quando eu morrer, será que vou me encontrar com ele? É possível me comunicar com ele?
Portanto, a morte de um ente querido gera sempre mudanças e reflexão.
Para os que sabem que a morte não é o fim, mas apenas uma separação temporária, fica mais fácil superar a dor da perda. Porém, para aqueles que não acreditam numa vida após a morte, a perda só faz aumentar a revolta, a angústia, o inconformismo.
Inconscientemente, tentamos resolver o problema da vida passada na vida presente. Se morrermos numa longa, demorada agonia, levamos conosco os sentimentos de amargura e ressentimento que quase sempre acompanham tais situações. Mais cedo ou mais tarde, toda criança pergunta: por que tenho de morrer? Na maioria dos casos, continuamos fazendo a pergunta a vida inteira.
Quase todo filósofo lida com ela, e toda religião constrói boa parte de sua doutrina tentando respondê-la.
Em nossa época, a morte tornou-se um tipo de tabu, como o sexo para os vitorianos. Não sabemos o que dizer aos nossos moribundos, por isso lhes falamos como se tivessem no início da vida.
Concordo plenamente com o Dr. Netherton acerca da morte.
Apesar de tudo, o progresso e dos avanços tecnológicos, das mudanças sociais e da quebra dos costumes e de muitos tabus, não obstante, a morte ainda é vista como um tabu, principalmente, no mundo ocidental.
Sendo assim, ninguém gosta de pensar na morte. Acredito que as religiões ocidentais, em especial a católica, contribuíram bastante na mistificação, no temor à morte, no dia do juízo final, em ter que prestar contas a Deus após a nossa partida. Por outro lado, o materialismo defende a idéia de que "morreu, acabou tudo, e que nunca mais vamos ver os nossos entes queridos.
Mesmo para aqueles que acreditam na vida após a morte, na tese da reencarnação, as perguntas surgem de forma inevitável: para onde foi o meu ente querido? Como ele está? Quando eu morrer, será que vou me encontrar com ele? É possível me comunicar com ele?
Portanto, a morte de um ente querido gera sempre mudanças e reflexão.
Para os que sabem que a morte não é o fim, mas apenas uma separação temporária, fica mais fácil superar a dor da perda. Porém, para aqueles que não acreditam numa vida após a morte, a perda só faz aumentar a revolta, a angústia, o inconformismo.
28 de janeiro de 2012
Perda de ente querido
Poucas dores doem tanto,
quanto a da separação de um ser muito querido,
que o desencarne retira de nosso convívio.
A primeira idéia que nos vem é a de que perdemos.
Perder alguém. Perder a chance de estar com quem tanto amamos.
E o único sentimento capaz de suavizar,
nossa passagem por estes momentos tão difícies é a FÉ.
A fé nos traz pensamentos confortadores,
de que só estamos temporariamente separados, mas não sozinhos.
Torna possível entender que a perda só existe,
do nosso ponto de vista.
No contexto universal, é mais uma destas idas,
e vindas de Espíritos em evolução.
Aquilo que nos parece um acidente, uma fatalidade,
uma cirurgia que não deu certo,
muda de figura sobre o pano de fundo da fé.
Uma tragédia aos nossos olhos pode ser um grande êxito,
na jornada espiritual daquele companheiro que parte.
O que pensamos que não deu certo,
pode ter dado muito certo aos olhos de Deus.
Na verdade, não dispomos de elementos para avaliar o que representa,
para nosso irmão ou irmã, a morte de seu corpo físico.
Não devemos então duvidar de que Deus esteja,
neste exato instante, providenciando para ele o melhor.
*Texto tirado do site:www.gotasdepaz.com.br
Homenagem à você minha irmã querida,Josélia que nos deixou muitas Saudades♥
quanto a da separação de um ser muito querido,
que o desencarne retira de nosso convívio.
A primeira idéia que nos vem é a de que perdemos.
Perder alguém. Perder a chance de estar com quem tanto amamos.
E o único sentimento capaz de suavizar,
nossa passagem por estes momentos tão difícies é a FÉ.
A fé nos traz pensamentos confortadores,
de que só estamos temporariamente separados, mas não sozinhos.
Torna possível entender que a perda só existe,
do nosso ponto de vista.
No contexto universal, é mais uma destas idas,
e vindas de Espíritos em evolução.
Aquilo que nos parece um acidente, uma fatalidade,
uma cirurgia que não deu certo,
muda de figura sobre o pano de fundo da fé.
Uma tragédia aos nossos olhos pode ser um grande êxito,
na jornada espiritual daquele companheiro que parte.
O que pensamos que não deu certo,
pode ter dado muito certo aos olhos de Deus.
Na verdade, não dispomos de elementos para avaliar o que representa,
para nosso irmão ou irmã, a morte de seu corpo físico.
Não devemos então duvidar de que Deus esteja,
neste exato instante, providenciando para ele o melhor.
*Texto tirado do site:www.gotasdepaz.com.br
Homenagem à você minha irmã querida,Josélia que nos deixou muitas Saudades♥
19 de janeiro de 2012
PROTESTAR É PRECISO: O CORPO SEMPRE EMITE SINAIS, BASTA PRESTAMOS ATENÇ...
PROTESTAR É PRECISO: O CORPO SEMPRE EMITE SINAIS, BASTA PRESTAMOS ATENÇ...: Aprenda a identificar e interpretar os sinais que o corpo envia quando a saúde não vai bem. Uma pesquisa realizada pela Universidade Federal...
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